05/11/24

Sem nenhuma dificuldade
















Se 1 a 0 já seria goleada, o que dizer de um 3 a 0?

Assim o Botafogo confirmou o favoritismo e venceu o Vasco, abrindo, agora, seis pontos de diferença para o segundo colocado no Brasileirão.

E tudo ficou mais fácil quando logo com 11 minutos, já tínhamos dois gols no marcador. Um início avassalador e que tirou todo o nervosismo, gerando até uma dose de confiança em goleada, que só não veio porque houve vários momentos de certa displicência. 

Mas não importa. Conquistamos o que queríamos e precisávamos. Até para tentarmos confirmar o título brasileiro antes da final da Libertadores. 

Assim que queremos: Com a força máxima, pois na técnica, hoje ninguém nos bate. E se minimamente igualarmos na disposição, aí fica mais difícil ainda. Tanto é verdade, que o Vasco não viu a cor da bola.

Seguimos firmes e fortes, amigos.

E no sábado que vem, contra o Cuiabá, com o mesmo espírito para buscar mais três pontos.

Boa, Fogão!


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

14 comentários:

higor disse...

Sorte do Vasco que o Botafogo encarou o segundo tempo como um jogo treino. Vitória excelente em um jogo que o Marlon Freitas foi dono absoluto do meio campo. Como é bom ter o Jr Santos de volta. E como é triste ver o que o Tiquinho se tornou.

Rodrigo Federman disse...

Higor, encarou o jogo todo (após o segundo gol) como treino! Sorte do Vasco, pois poderia ter sido ainda mais feio! rs
Abs e SA!!!

Marcio disse...

No 1º tempo o Botafogo começou pressionando muito o adversário e logo aos 8 minutos, Savarino fez um golaço após um cruzamento do Telles.
O time continuou forte e aos 11 chegou ao 2º gol, um golaço do L. Henrique, uma finalização, digamos, em “dois-toques”.
Depois disso, pecou em uma certa falta de seriedade e desperdiçou algumas boas oportunidades, a mais clara aos 30 com I. Jesus.
Aos 42 ficou com um jogador a mais, após o árbitro ter retirado uma penalidade máxima e marcado somente a falta e ter amarelado o faltoso pela 2ª vez.
No 2º tempo o Botafogo deu a sensação de que viria forte para buscar mais gols, mas continuou esbarrando na falta de objetividade.
Aos 22, saíram Adryelson, L. Henrique e I Jesus e entraram Jr. Santos, T. Soares e Halter.
Aos 25, o Botafogo chegou forte no ataque e M. Freitas encontrou um passe para o Jr. Santos, que finalizou encobrindo o goleiro adversário.
Aos 27 entrou o Cuiabano no lugar do Telles e aos 30 entrou Allan no lugar do Vitinho.
E o Botafogo praticamente administrou o resultado, desperdiçando uma excelente oportunidade de melhorar o saldo de gols.
Observações:
John foi bem quando acionado e a zaga deu certos espaços pelas laterais e teve no Barboza o seu melhor jogador; Adryelson muito fora do ideal físico.
No meio de campo, Gregore mais uma vez em uma partida muito firme; M. Freitas poderia trabalhar finalizações, pois vai mal quando arrisca e em outras deixa de fazer.
Almada e Savarino foram bem, mas o argentino pecou em um certo preciosismo. L. Henrique fez um gol de rara qualidade, mas também se perdeu no preciosismo, o dia que aliar a sua qualidade à objetividade, se tornará um jogador ainda mais ímpar.
I. Jesus perdeu um gol que não se perde e não esteve concentrado como em outros jogos.
Dos que entraram, Allan, Halter e Cuiabano não comprometeram; Jr. Santos na chance que teve foi preciso e T. Soares praticamente não se posiciona como centroavante.
A. Jorge armou bem o time e fez as substituições quando sentiu o jogo já encaminhado.
Mais 3 pontos e seguimos, sem esquecer que ainda há margem para melhorar.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, e o melhor de tudo: Hoje o AJ não colocou o camisa 33 em campo. Rs
Abs e SA!!!

Anônimo disse...

Perder um pouco meu comedimento: é o melhor time e melhor equipe do Brasil hoje e ao longo de todo o ano. Evito ter essa postura mas com esse jogo de agora há pouco não posso deixar de reconhecer.
Espero que ao final do ano esse time é equipe e nós todos sejamos recompensados com algum título. Mas vamos jogo a jogo.
A postura de hoje no 1° tempo foi absurda. De time que quer ser campeão.
No 2⁰ resolvemos tirar o pé do acelerador e até entendo. Resolveu fazer treino contra equipe adversária. Foi um.bom treino. JS entrou e que estreia. LH absurdo e MF é o cara que dá o tom.
Não fosse o VAR e pênaltis arranjados pro VARmeiras poderíamos estar bem mais tranquilos nessa 32ª rodada e o Fortaleza (que bela campanha) seria o vice-líder. Jacob

Marcio disse...

Rodrigo, bem lembrado.
E também não colocou o Tchê² e o D. Barbosa; o Marçal nem para o banco foi.
E se tal análise de desempenho é de excelência, já observou o que há muito todos sabemos; não tem como reunir muitos 2023.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Pai, esqueçamos o Palmeiras. Só dependemos de nós mesmos.

Ufa, Márcio. Que entrem cada vez menos.

Abs e SA!!!

Klaus disse...

Sensacional pelo futebol e pela vitória implacável. Mas lamentei não ter feito 5x0 e maior saldo de gols. Mas valeu! Agora é manter a pegada contra o Cuiabá!

Anônimo disse...

É tempo de Botafogo! Que privilégio temos em ter um Almada, Savarino, Luis Henrique, Gregori, em fim. Dá gosto de ver esse time jogar, parecia mais um jogo treino, acelerou quando tinha que acelerar, freio na hora exata. Foi um show!!

Marcelo Lopes

Rodrigo Federman disse...

Pois é, Klaus. Poderia ter sido uns 6 ou 7 fácil.

Marcelo, o melhor foi ter aberto o marcador cedo e tirado o nervosismo para o restante do jogo.

Abs e SA!!!

Marcio disse...

E o Botafogo vai enfrentar o Vitória no NILTON SANTOS; conseguiu junto a produtora do tal show que haveria no mesmo dia 23.
Uma excelente notícia para essa reta final.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Excelente, Marcio.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Ontem uma ocorrência no jogo passou meio batido na hora da penalidade e não vi comentários sobre.
A atualização mais recente da regra diz que o jogador será expulso caso impeça uma oportunidade clara de gol e sem disputar a bola; ou seja, uma penalidade com disputa de bola não é para vermelho para que não ocorra uma punição tripla, penalidade máxima, expulsão do jogo e suspensão da partida seguinte.
O lance do I. Jesus não era uma oportunidade clara e portanto não valeria o vermelho direto; entretanto, a falta era para amarelo, já que não havia mais a possibilidade de disputar a bola.
O árbitro marcou a penalidade e em nehum momento aplicou o amarelo; a aplicação do amarelo deu-se após o lance ser revisto e entendido como apenas falta fora da área.
Posso estar enganado, mas me pareceu um erro de interpretação do árbitro sobre a aplicação da regra do jogo.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, confesso que não entendi na hora também. E nem estou a par da regra em detalhes.
Abs e SA!!!