Na temporada passada, com Almada e Luiz Henrique ainda no elenco, eu chamei o Savarino de "craque que não é craque". Ou seja, não era individualmente o mais técnico ou habilidoso, mas essencial para o time. E também decisivo.
Ontem, na vitória sobre o ECTD e agora sem os dois companheiros, o venezuelano novamente provou a sua importância.
Daquele modo discreto, mas sempre participativo, foi novamente decisivo.
Dos seus pés, além do gol de pênalti, saiu o lindo (e diferenciado) passe que resultou no gol do Igor Jesus.
Excelente termos um cara como Savarino no elenco. Mas para que não seja sobrecarregado, a diretoria precisa colaborar e buscar aqueles atacantes que façam minimamente o que faziam o Almada e LH. Para, inclusive, facilitar a vida do nosso camisa 10.
SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!