25/11/24

A esperança está nele
















Que todos nós tenhamos uma semana iluminada.

Em especial, o Luiz Henrique...
...afinal, ele bem significa o Botafogo bem.

E mais do que nunca, precisamos do camisa 7 inspiradíssimo para as duas grandes decisões nos próximos dias.

Se existe uma chance de vitória e/ou jogada diferente que nos permita sonhar, é do pé esquerdo dele bem calibrado que precisamos.

Palmeiras e Atlético/MG. Brasileirão e Libertadores. Cinco dias, duas finais. O LH precisa estar em campo nos 180 minutos.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

24/11/24

Não pode questionar














O Artur Jorge novamente quis inventar sem necessidade e não gostou de ser questionado sobre isso, após o empate de ontem:

"- Não faça isso, escolha outra pergunta. Essa não é a melhor. É a mesma questão da opção. Está me fazendo essa pergunta por qual motivo? Escalei o Tchê Tchê porque quis. Não quero ser grosseiro, mas essa é uma questão difícil de aceitar. Por qual motivo jogou o Tchê Tchê: Porque o treinador quis. Ele é o jogador mais preparado para seguir o plano de jogo. Não vamos apontar individualidades. Quem jogou deu tudo o que tinha. Eu falei isso no intervalo: façam o seu melhor. É o que exijo sempre. Temos a obrigação de dar o melhor sempre. Agora, questionar quem poderia jogar é mais fácil. Entrou quem eu achei que tinha de entrar. Não estou arrependido e tampouco insatisfeito com o rendimento de quem entrou em campo".

Pronto, pelo visto, cada vez mais, só poderão estar presentes os "influencernalistas" que puxam saco. Não se pode mais fazer perguntas que façam sair da zona de conforto. 

AJ, o seu saldo ainda é positivo, mas isso não o imuniza às críticas e cobranças. Nas últimas rodadas, os resultados "ruins" estão na sua conta. Suas invenções e insistências com determinados jogadores são injustificáveis.

Até ontem, o Tchê nem entrava mais nos jogos. De repente, volta titular e capitão. Ontem o Jeffinho foi primeira opção. Hoje, nem relacionado. Ontem, o Romero ficou fora até do banco. Hoje virou opção, mas entrou só depois do inútil Eduardo. Soma-se isso a: Por que poupar o Marlon nessa reta final? Por que poupar o Telles? Por que o Allan nunca consegue jogar e é preterido por todo mundo? Por que não deixou o Junior Santos na única função que sabe desempenhar algo (ponta direita)?

São muitas perguntas sem respostas. E que pelo visto, não podem ser feitas.

Repito: O saldo do ano ainda é positivo, mas não podemos passar pano, afinal, não conquistamos nada até agora que dê essa "moral".


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

23/11/24

A liderança foi embora















O Botafogo mais uma vez fracassou e decepcionou o seu torcedor no Niltão lotado.

Hoje, mais um empate (1 a 1). Desta vez, com o Vitória.

Novamente, o mesmo roteiro: Escalação inicial bastante contestável, alterações também questionáveis e a busca pela vitória na base do desespero e chuveirinhos, fugindo completamente da característica que marcou esse time ao longo da temporada.

E para completar, depois de liderarmos o campeonato durante várias rodadas, perdemos a ponta faltando poucos jogos para o fim.

O Palmeiras agradece, agora assumindo a primeira colocação e podendo jogar na terça-feira que vem pelo empate em São Paulo.

Se o Botafogo quiser recuperar, precisará vencer na capital paulista. Se perder, já era o Brasileirão. E se empatar, ficará muito difícil.

Sobre o jogo, não consigo comentar, pois assisti apenas os 45 minutos iniciais. Quando, na volta do intervalo, vi o Eduardo e Tiquinho se aquecendo, desliguei a televisão e só voltei para acompanhar o resultado final.

Decepcionante, por sinal.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

Chega de vacilar













Agora não tem mais jeito.

Se o Botafogo não quiser perder a liderança do campeonato brasileiro na reta final, precisará vencer o Vitória à qualquer custo, hoje a noite, no Niltão.

Hoje, mais do que nunca, aquele jogo de 1 a 0 ser considerado goleada. Jogando bonito ou feio, não podemos repetir as decepções dos empates contra Criciúma, Cuiabá e Atlético/MG. Até porque, muito provavelmente o Palmeiras não dará mole na sua partida diante do Atlético/GO.

Todo mundo sabe que o time baiano virá fechado.

Todo mundo também sabe que o GLORIOSO tem sérias dificuldades para furar essas retrancas.

Mais uma vez, o Artur Jorge teve tempo suficiente para pensar em alternativas. Esperamos que não repita os erros na insistência com alguns atletas que não podem mais vestir a camisa listrada.

Pra cima deles, Fogão!


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

22/11/24

Trabalhar a cabeça















O Botafogo tem dois jogos antes da final da Libertadores.

O Barboza apenas um, já que foi expulso na quarta-feira e não enfrentará o Vitória, amanhã.

E pensando no que vimos nesse último jogo contra o Atlético - e imaginando o reencontro no próximo dia 30 -, confesso que estou preocupado com o Barboza. Não pelo futebol, que inegavelmente melhorou de maneira absurda. Mas esse ímpeto do zagueiro, que muitas vezes confunde vontade com a função de "xerifão brigador".

O Deyverson (personagem irritante) percebeu e certamente atentará o Barboza em Buenos Aires. 

Que o Artur Jorge saiba aproveitar esses 8 dias para trabalhar tática, técnica...
...e o mental de alguns atletas. E o Barboza é o que mais necessita de atenção nesse sentido.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

21/11/24

Pressão estéril














Igual foi contra o Criciúma e Cuiabá, o Artur Jorge encheu o time de pontas na reta final do jogo de ontem, após passar mais de uma hora com alguns atletas inúteis em campo. E, sobre isso, falou:

"- É o meu papel também tentar fazer algumas alterações para criar situações diversas e diferentes para encontrar o melhor caminho. Me faltou mais bolas na área. Não fizemos tantas vezes como queria. Tínhamos muita gente na área. Tivemos Tiquinho e Júnior, depois o Igor. Tivemos o Matheus na esquerda, Jeffinho na direita. Muita gente na frente, mas não conseguimos ultrapassar uma barreira compacta que queria defender o ponto que tinham naquele momento".

É, AJ...o seu papel é aproveitar os 90 minutos da partida e não tentar na base da loucura faltando 20 ou 25. E só foi assim, porque ele preferiu deixar um cara com características de armador (Romero) de fora do banco, privilegiando o irritante Eduardo e/ou lançando, do nada e de repente, o Jeffinho sem ritmo algum de jogo.

Não adianta ter um monte de atacantes batendo cabeça sem jogadores para pensarem, olharem o entorno, etc. E ontem, só teve o Almada, fazendo sozinho, correndo, armando e não encontrando ninguém deslocado para tentar algo diferente com ele.

Por fim, me preocupa quando o treinador diz que faltou mais bolas nas áreas...

Porra, eu perdi até as contas de quantos cruzamentos aleatórios (e mal feitos) o Botafogo tentou ao longo de todo o confronto. De todos, uns dois ou três (no máximo), chegaram. De resto, balões fortes, fracos e/ou na cabeça dos adversários.

Ou muda urgente ou teremos o mesmo problema no sábado, já que o Vitória atuará fechadinho também.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!